GUIDO ÂNGELO BELUTI

por adm publicado 10/08/2022 21h20, última modificação 10/08/2022 21h20

Guido Ângelo Beluti, natural de Santo Antônio da Alegria (SP), nascido no bairro Coutinhos em dezessete de maio de 1945, filho de Luiz Ângelo Beluti e Maura Gentil Beluti era o primogênito de quatro irmãos (Neiva, Antônio Mauro (Neim, - já falecido) e Benedito.

Mudou se para cidade com sua família ainda criança onde cursou o primário na Escola Cônego Macário de Almeida. Sempre se destacou como excelente aluno, segundo Dr. Odon Carlos de Figueiredo Ferraz como sua pretende esposa.  Formou se em contabilidade.

Os brinquedos de infância foram os da época: carrinho de morro, estilingue, nadar no Rio Pinheirinho, pique esconde; pois sempre morou na rua Benjamin Constant, n°389, nessa época as ruas eram de terra e sem muros.

Casou se com Terezinha Aguiar da Silva Beluti, em 1974 e ficaram casados durante 21 anos.

Desta união tiveram os filhos Fabiana, professora de português, casada com Sandro, dentista e mãe de dois filhos, Bárbara e Diogo. Luiz Alfeu (que recebeu este nome em homenagem aos avós – já falecido, e Letícia caçula, advogada, casada com Ângelo Pedro Gagliardi Minotti, também advogado.

Desde de criança sempre trabalhou; seu primeiro emprego foi na Coletoria Estadual junto com a Donana (esposa do Sr. Fábio Garcia) que o admirava muito, depois mais tarde no Banco F. Barreto que iniciou como contínuo e encerrou sua profissão como Auditor do Banco que na época já era Bamerindus.

Foi sempre batalhador; teve granja com o Joaquim Beluti, serraria com o Pinca e Alaor e a loja Agrosanto; gostava da agricultura.

Era torcedor fanático do São Paulo, ele e toda a família (dia de jogo do São Paulo era só festa) no final se ganhava tinha fogos e carreata.

Sempre gostou de esporte, jogou no SAEC (Santo Antônio Esporte Clube) como médio volante e encerrou a carreira como jogador no time do Paçoca.

Adorava uma boa pescaria, quando a turma (Pinca, Tião do Lázaro, Célio, Geléia, Luiz Alfeu) ajuntava a tralha e o barco, podia esperar que era semana no Rio Maracatu. Curtia todo tipo de música como Clara Nunes, Beti Carvalho, Jair Rodrigues....

Mas sua coleção de vinil era Tião Carreiro e Partido que estão guardados até hoje. Foi um dos membros fundadores do Rotary Club junto com Pedro Santiago Chocair, sempre trabalhou para a igreja e nunca perdia missa aos domingos.

Foi eleito vereador pelo PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) nas eleições do ano de 1992 para a legislatura 1993 a 1996, tomando posse como Vereador e também como Presidente da Câmara Municipal em 1993 e 1994 e foi um dos organizadores e responsáveis pela nossa lei Orgânica do município.

Era leitor assíduo do Jornal O Estado de São Paulo do qual era representante na cidade. Sempre foi uma pessoa respeitada por todos, talentoso, simples, religioso, honesto e muito cumpridor de seus deveres.

Faleceu em dezenove de maio de 1995, deixando saudades a sua esposa, filhos, familiares e amigos.